experiencias vividas no futebol.
Hoje vou reflectir
sobre a vida comparando-a
com experiencias vividas no campo do futebol.vejamos quando em 1976 e em 1980
fundei clubes de futebol, tive em vista 2 aspectos para mim fulcrais em
qualquer actividade- o prazer de o fazer e simultaneamente o respeito que todo
e qualquer indivíduo merece enquanto ser humano. E daqui não saí nem saio se
inserido em qualquer actividade.
no clube fundado em 1976, logo após efectuado o
trabalho relacionado com o seu aparecimento jurídico, verifiquei que os
pressupostos atrás referidos não se verificavam, razão pela qual
desvinculei-me.como gostava muito de praticar e porque sabia que outros também
o queriam fazer, meti mãos à obra e fiz outra vez o que tinha feito
anteriormente-fundei outro clube e criei estatutos onde os objectivos fulcrais
fossem atingidos e assim foi.relacionado com o atrás referido adoptei nºs. nas
camisolas de maneira a que no caso de algum impedimento com o equipamento, o jogo sempre fosse
efectuado, pois esse era o objectivo e assim foram adoptados os nºs, que a lei
do futebol exige e que das primeiras vezes foi alvo da galhofa de muita gente
dita importante e não só-entretanto fomos jogando assim, até que certo dia um
árbitro que veio a chegar a internacional num jogo nosso tomou a decisão sábia
de nos informar que não apitava o jogo pelo facto de segundo ele não respeitar
a lei-fui buscar o livro das leis do futebol, pois tinha tido necessidade de o
comprar quando do curso de treinadores que fiz, mostrei a lei e disse-lhe que
não estava a ver bem a situação-de qualquer modo o dito decidiu não dar o jogo
e assim foi-nos atribuída derrota por este facto.como o que interessava era
jogar, falei com a outra equipa e embora já derrotados na secretaria, decidimos
jogar e voltamos a perder no campo, mas conseguimos o que queríamos-jogar
.vejamos agora o exemplo atrás e relacionemos com a vida real-a adopção
dos nºs nas camisolas não foi obra de nenhuma descoberta invenção de algum
génio-foi sim a natural necessidade de solucionar um problema que se podia pôr
a qualquer momento se não o tivesse-mos adoptado-e pergunto será que na vida
real não há também que readaptar às necessidades da vida soluções que não foram
ainda adoptadas, mas que se o forem resolverão grande parte de problemas que
parecem insolucionáveis-basta só ousar e ser capaz de servir de galhofa pelos
pseudo donos da verdade.é simples e como tudo o que é simples é eficaz.
domingo, 19 de Janeiro de 2014
DECIDIR EM VEZ DE PEDIR
DECIDIR EM VEZ DE PEDIR
eu sei que é difícil deixar de andar a pedinchar, pois fomos ensinados de pequeninos a fazer tal e acharmos que sem esses iluminados, não iremos a lado nenhum, seja pelo que for pois o sistema está montado, para isso acontecer-razão para não ir por esse caminho, pois isso vai dar sempre ao mesmo-crises cíclicas sem fim e tudo o mais que já conhecemos.tudo depende de ti se queres continuar a tudo pedir, sem sentires que és capaz de caminhar sem ajudas, que no fim são exigências o problema é teu, mas não condenes os teus filhos ao mesmo.crise não é só económica começa e acaba em cada um de nós e se pensares um pouco verás que tudo prometem para depois se servirem-confia só em ti e não cedas direitos que dizem respeito somente a cada um-pensa no referendo por exemplo e p orque razão não é utilizado por rotina- afinal não és tu que tens medo mas sim os pseudo poderosos, pois não reconhecem aos seus semelhantes os direitos que tanto gritam-democracia
eu sei que é difícil deixar de andar a pedinchar, pois fomos ensinados de pequeninos a fazer tal e acharmos que sem esses iluminados, não iremos a lado nenhum, seja pelo que for pois o sistema está montado, para isso acontecer-razão para não ir por esse caminho, pois isso vai dar sempre ao mesmo-crises cíclicas sem fim e tudo o mais que já conhecemos.tudo depende de ti se queres continuar a tudo pedir, sem sentires que és capaz de caminhar sem ajudas, que no fim são exigências o problema é teu, mas não condenes os teus filhos ao mesmo.crise não é só económica começa e acaba em cada um de nós e se pensares um pouco verás que tudo prometem para depois se servirem-confia só em ti e não cedas direitos que dizem respeito somente a cada um-pensa no referendo por exemplo e p orque razão não é utilizado por rotina- afinal não és tu que tens medo mas sim os pseudo poderosos, pois não reconhecem aos seus semelhantes os direitos que tanto gritam-democracia
Aliás gostaria de perguntar, porque não se adere a este projecto de modo
massivo.porque se trata os outros como a
ti mesmo e isso não queres pois gostas de te superiorizar e até mesmo de
inferiorizares os outros- então onde está a democracia e o respeito pelo outros
ou é só conversa.outra coisa que não compreendo como é que a actual geração
mais bem preparada que a passada, não tem acesso a condições de vida e trabalho
que os pais e avós tiveram e isto levado
a efeito pelos mesmos de sempre, que com a boca cheia de boas palavras e
democracia não querem reconhecer aos seus semelhantes condições que eles
usufruiem e até os exploram nos diferentes sectores, onde esses jovens se
inserem.isto vai ter consequência graves, não tenho dúvidas. E não pode
continuar assim.
Em 1986 propus a 10.000 trabalhadores, o mesmo que
agora estou fazendo a 10.000.000 de cidadãos- a verdade –o respeito- a
democracia e referendos sempre , para evitar golpadas