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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

170214-ifc-pir-experiencias vividas no futebol-Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo, Vila Nova de Cerveira..

experiencias vividas no futebol.



Hoje vou reflectir 
 


sobre a vida comparando-a com experiencias vividas no campo do futebol.vejamos quando em 1976 e em 1980 fundei clubes de futebol, tive em vista 2 aspectos para mim fulcrais em qualquer actividade- o prazer de o fazer e simultaneamente o respeito que todo e qualquer indivíduo merece enquanto ser humano. E daqui não saí nem saio se inserido em qualquer actividade.
no clube fundado em 1976, logo após efectuado o trabalho relacionado com o seu aparecimento jurídico, verifiquei que os pressupostos atrás referidos não se verificavam, razão pela qual desvinculei-me.como gostava muito de praticar e porque sabia que outros também o queriam fazer, meti mãos à obra e fiz outra vez o que tinha feito anteriormente-fundei outro clube e criei estatutos onde os objectivos fulcrais fossem atingidos e assim foi.relacionado com o atrás referido adoptei nºs. nas camisolas de maneira a que no caso de algum impedimento  com o equipamento, o jogo sempre fosse efectuado, pois esse era o objectivo e assim foram adoptados os nºs, que a lei do futebol exige e que das primeiras vezes foi alvo da galhofa de muita gente dita importante e não só-entretanto fomos jogando assim, até que certo dia um árbitro que veio a chegar a internacional num jogo nosso tomou a decisão sábia de nos informar que não apitava o jogo pelo facto de segundo ele não respeitar a lei-fui buscar o livro das leis do futebol, pois tinha tido necessidade de o comprar quando do curso de treinadores que fiz, mostrei a lei e disse-lhe que não estava a ver bem a situação-de qualquer modo o dito decidiu não dar o jogo e assim foi-nos atribuída derrota por este facto.como o que interessava era jogar, falei com a outra equipa e embora já derrotados na secretaria, decidimos jogar e voltamos a perder no campo, mas conseguimos o que queríamos-jogar .vejamos agora o exemplo atrás e relacionemos com a vida real-a adopção dos nºs nas camisolas não foi obra de nenhuma descoberta invenção de algum génio-foi sim a natural necessidade de solucionar um problema que se podia pôr a qualquer momento se não o tivesse-mos adoptado-e pergunto será que na vida real não há também que readaptar às necessidades da vida soluções que não foram ainda adoptadas, mas que se o forem resolverão grande parte de problemas que parecem insolucionáveis-basta só ousar e ser capaz de servir de galhofa pelos pseudo donos da verdade.é simples e como tudo o que é simples é eficaz.

domingo, 19 de Janeiro de 2014


DECIDIR EM VEZ DE PEDIR



DECIDIR EM VEZ DE PEDIR
 eu sei que é difícil deixar de andar a pedinchar, pois fomos ensinados de pequeninos a fazer tal e acharmos que sem esses iluminados, não iremos a lado nenhum, seja pelo que for pois o sistema está montado, para isso acontecer-razão para não ir por esse caminho, pois isso vai dar sempre ao mesmo-crises cíclicas sem fim e tudo o mais que já conhecemos.tudo depende de ti se queres continuar a tudo pedir, sem sentires que és capaz de caminhar sem ajudas, que no fim são exigências o problema é teu, mas não condenes os teus filhos ao mesmo.crise não é só económica começa e acaba em cada um de nós e se pensares um pouco verás que tudo prometem para depois se servirem-confia só em ti e não cedas direitos que dizem respeito somente a cada um-pensa no referendo por exemplo e p orque razão não é utilizado por rotina- afinal não és tu que tens medo mas sim os pseudo poderosos, pois não reconhecem aos seus semelhantes os direitos que tanto gritam-democracia
Aliás gostaria de perguntar, porque não  se adere a este projecto de modo massivo.porque  se trata os outros como a ti mesmo e isso não queres pois gostas de te superiorizar e até mesmo de inferiorizares os outros- então onde está a democracia e o respeito pelo outros ou é só conversa.outra coisa que não compreendo como é que a actual geração mais bem preparada que a passada, não tem acesso a condições de vida e trabalho que os pais  e avós tiveram e isto levado a efeito pelos mesmos de sempre, que com a boca cheia de boas palavras e democracia não querem reconhecer aos seus semelhantes condições que eles usufruiem e até os exploram nos diferentes sectores, onde esses jovens se inserem.isto vai ter consequência graves, não tenho dúvidas. E não pode continuar assim.
Em 1986 propus a 10.000 trabalhadores, o mesmo que agora estou fazendo a 10.000.000 de cidadãos- a verdade –o respeito- a democracia e referendos sempre , para evitar golpadas