PROGRAMA RDP-ANTENA ABERTA
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Hoje vou
abordar o programa radiofónico RDP antena aberta que oiço e comentar alguns
pontos no meu entender muito interessantes
a)
uma percentagem
significativa, presta vassalagem porque entra no programa ficando muito grato e
tecendo largos elogios quer ao programa quer ao jornalista
b)
há nomes e vozes que já
conheço e ao mesmo tempo oiço ouvintes dizer que é a 1ª vez e que dizem não tem
conseguido entrar no programa.
c)
também há os que vão fazer
propaganda política dos partidos em que votam e atacam os outros que não são do
seu grupo.
d) outros consideram que os outros não sabem falar nem
votar, e que eles sim são os heróis
e)
alguns é lhes dado o tempo que querem-outros é lhes
retirada a palavra
Com o
PIR, por hipótese a governar, seriam dadas instruções para fazer o seguinte :
se o programa é dos ouvintes, só ouvintes e ouvintes são todos os
cidadãos portugueses e os que vivem cá, que poderiam participar, não haveria
estatutos especiais para quem quer que seja, quer falar inscreve-se e aguarda a
sua vez, seriam dadas orientações, do seguinte.
1)
seriam os ouvintes que no
mesmo dia do programa até 2 horas antes do programa ir para o ar,
propunham o assunto a debater e o maior
nº. de propostas seria a eleita, que seria anunciada na hora seguinte, de modo
aos ouvintes, prepararem as suas intervenções face ao assunto, no caso de não haver
propostas então a redacção adianta o assunto nessa mesma hora e informando ,que
foi a redacção que adiantou o assunto.
2)
tempo disponível máximo para cada participante -
seriam auscultados no dia anterior ao 1º.programa nestes moldes e a propostas
mais sugerida seria a utilizada. começa a falar começa o temporizador a contar
atingindo o limite de tempo corta-entra o seguinte que já estaria em linha e
assim sucessivamente
3)
ouvinte quando se inscreve
para falar, será informado do seu nº.
inscrição e só se poderá inscrever de novo quando já tiver falado ,e só
falará de novo depois daqueles que estão inscritos também falarem .Com o PIR
não basta ser honesto -tem que se provar- e
é isto que o PIR considera também
serviço público.