PIR

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

040116-e eu a vê-las-passar como não fizesse parte do jogo-quero jogar-futebol-regras-lei-ifc-pir-2dqnpfnoa

Novamente a apanha de azeitona e os pensamentos que ocorrem , 1º.  É que se as não vou apanhar à árvore não tenho azeitonas, por muito desejos que tivesse que elas viessem ter comigo-
depois ocorreu-me o futebol e a 1ª.vez que joguei nos seniores depois de estar 2 anos sem jogar  e  de ter vindo dos juniores e a 1ªsensação que tive é que já não sabia jogar pois como jogava no meio campo a bola passava por cima de mim dum lado para o outro,e eu a vê-las passar, como se não existisse e até como não fizesse parte do jogo e poucos vezes tinha a bola em meu poder. Ponderando melhor sobre o assunto e certo dos ensinamentos que tinha recebido de como se devia jogar futebol, concluí que embora estando supostamente a jogar futebol, estava inserido numa equipa que jogava algum futebol, muito ping-pong e atletismo e até um pouco de rugby o que confesso não eram os desportos que queria praticar, quando inserido numa equipa de futebol. Assim e nas poucas vezes que tinha a bola tentava jogar futebol e pouco a pouco fui demonstrando, que também podíamos jogar futebol e assim conseguimos atingir bons níveis de qualidade no futebol jogado, apreciado pelos adeptos que também eles gostavam de ver futebol. Vem isto a propósito desta democracia, que supostamente deveria poder jogar, mas como tem regras diferentes das anunciadas, sinto-me deslocado e não posso jogar este jogo, como aconteceu, quando jogava futebol,

Lembrar que no  pir, qualquer  proposta , ideia, assunto ou outro(a), passará sempre por referendo

280816-devoluções aos fiéis depositários-ifc-pir-figurões-

com supostas regras democráticas, mas que  não são democráticas e as regras são ao sabor dos jogadores que detém a bola e não permitem a outros jogadores participarem, anunciando regras,, que deveriam ser mas não são cumpridas. E assim, surgiu o PIR, que quer participar, sem propor filmes ao contrário, e sem decidir sem primeiro saber o que os cidadãos decidem fazer, mas com regras para todos, dirigentes e dirigidos, sem imunidade,para ninguém, e logo que esteja reconhecido legalmente, participar no jogo, mas num campeonato com regras iguais para  todos, ganhando não os espertalhões, nem os chico-espertos, mas os mais talentosos, para depois todos serem beneficiados, fruto desse talento e podermos viver felizes e tranquilos sem golpadas consecutivas.

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