A vida está complicada, Portugal está complicado, o Mundo está complicado, (lembremos guerras e refugiados) e por muitas soluções que os partidos apresentem verifica-se por todo o lado, carências de soluções por parciais e demasiadas vezes o faz de conta. A solução que o PIR, apresenta, passa pelos 10 milhões e ao mesmo tempo, pela garantia de que não haverá manipuladores nem manipulados e que todos são importantes, e por isso todos são tratados por igual, coisa que na actualidade não acontece, razão pela qual queremos intervir, não para sermos donos dos outros, mas com os outros descobrir o melhor caminho e os mais talentosos, para nos representar , com as escolhas que façamos, neste Mundo tão complicado, como o que vivemos. Recordo de repente, o Banco bom e o Banco mau, e toda a polémica que gerou e gera porque não reflecte o sentimento da maioria e se reflecte, não podem ficar dúvidas .Recordo também no sistema fiscal, as facturas boas e más e verifico, que sempre que alguém delibera sobre qualquer assunto, delibera só parcialmente e penso que por incapacidade e não quero pensar em má fé e hoje tal não pode acontecer, pois lembro a internet, está aí ,e é só usá-la e com tal meio, com facilidade se pode resolver em cima do acontecimento, todo e qualquer problema que surja, meio que não está a ser usado convenientemente ao serviço do cidadão. O PIR quer fazer e por isso e para isso, estruturou-se doutra maneira
Lembrar que no pir, qualquer proposta , ideia, assunto ou outro(a), passará
sempre por referendo
280816-devoluções aos fiéis depositários-ifc-pir-figurões-
e quer participar, nas soluções para o País- com simplicidade, económicamente mais favorável e com eficiência. O projecto existe, falta satisfazer os requisitos legais e depois é a caminhada, não esquecendo ninguém
A
lógica da pescadinha de rabo na boca, e de
que os partidos é que decidem da nossa vida, do nosso futuro, e do que nós
queremos é algo que o PIR não engole e não só não engole como preconiza
intervir para modificar este estado de coisas- como? Legalizando-se como
partido e depois concorrer a eleições
com a lógica de que seremos representantes, aqueles que forem sorteados e não
os amigos, dos amigos, que depois servem os amigos, dizia representantes e não
donos dos cidadãos, que afinal é aquela que deveria ser seguida e não como até
aqui.
Claro já sabemos, que nunca se fez antes, mas também nunca tinhas nascido e ousaste e vais ousar morrer e nunca o tinhas feito.
Claro já sabemos, que nunca se fez antes, mas também nunca tinhas nascido e ousaste e vais ousar morrer e nunca o tinhas feito.
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